É COISA BOA QUE VOCÊ PROCURA?

"Nem só de moda vivemos nós! Dizem as boas linguas que o belo é pra ser mostrado; deve ser mostrado e compartilhado. Já existe muita coisa feia nesse mundo que são veiculadas sem trégua pela TV... Stop! Vamos de coisa boa!!!"

Érica Besmith
editora
É coisa boa que você procura? Pois bem, além de mulheres bonitas, aqui você  encontra também: moda, etiqueta e estilo de vida. Quer mais? Confira a seguir!
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Sensualidade e beleza feminina, ontem e hoje…

Sobre a cera dos corpos femininos, o século XXI imprime suas marcas. Produto social, produto cultural e histórico, nossa sociedade os fragmentou e recompôs, regulando seus usos, normas e funções. Nos últimos cem anos, a mulher brasileira viveu diversas transformações físicas.
Viu ser introduzida a higiene corporal, que alimentada pela revolução microbiológica, transformou-se numa radicalização compulsiva e ansiosa. Acompanhou a invenção do batom, em 1925, do desodorante, nos anos 50, cortou os “cabelos à la garçonne”, gesto sacrílego contra bastas cabeleiras do século passado. O aprofundamento dos decotes levou-a a aderir à depilação.

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O espartilho, graças ao trabalho feminino nas fábricas, diminuiu e se transformou em soutien para possibilitar uma maior movimentação dos braços. “Manter a linha” tornou-se um culto. A magreza ativa foi a resposta do século à gordura passiva da Belle Époque. O jeans colado e a minissaia sucederam, nos anos 60, ao erotismo da mão na luva e das saias no meio dos tornozelos característicos dos anos 20. Com o desaparecimento da luva, essa capa sensual que funcionava ao mesmo tempo como freio e estímulo do desejo, surgiu o esmalte de unhas.
A ideia é a de que a história das mulheres passa, pela história de seus corpos.

Sexo belo ou sexo frágil, tais denominações vinculam-se às imagens que nossa sociedade fez deles, de sua sensualidade, beleza ou de sua saúde. No passado, o corpo da mulher , como veremos adiante, era visto, com as marcas da exclusão e da inferioridade. Cristalizada pelas formas de pensar de uma sociedade masculina, a evocação das imagens do corpo e da identidade feminina, na pluma de diferentes autores, apenas refletia subordinação.

Um exemplo? Segundo os médicos setecentistas, ele era menor, seus ossos pequenos, suas carnes moles e esponjosas, seu caráter, débil. Sua subordinação expressava-se, ainda, na capacidade de reproduzir, quando solicitada pelos homens. Contudo, na outra ponta desta submissão, a mulher era senhora de beleza e sensualidade. Beleza considerada perigosa, pois capaz de perverter os homens.

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Sensualidade mortal, pois, comparava-se a vagina a um poço sem fundo, no qual o sexo oposto naufragava. As noções de feminilidade e corporeidade, sempre estiveram, portanto, muito ligadas em nossa cultura.

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